Banco de dados: definições e importância para profissionais de TI

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Banco de dados: o que é e qual a importância para profissionais de TI?


Dentre as medidas tecnológicas que contribuem para melhor gerência da segurança da informação, tendo como base a proteção em si, pode ser adotado o uso de um banco de dados por parte da empresa responsável para os tratamentos das informações.

Contudo, para que seja efetivo, é necessário que o banco de dados seja criptografado e que o acesso aos dados armazenados seja cedido apenas para pessoas da empresa e o próprio cliente, o titular dos dados.

  1. O que é um Banco de Dados?
  2. Qual a Finalidade do Banco de Dados?
  3. Qual a Importância do Banco de Dados Para Empresas e Profissionais de TI?
  4. Importância Para Estas Bases Fora da Área de TI
  5. Quais Tipos de Bases de Dados Podem Existir?
  6. Como Construir uma Boa Base de Dados e uma Gestão Eficiente?
  7. Existe Relação Entre Banco de Dados e a Lei Geral de Proteção de Dados?
  8. Qual é a Melhor Linguagem Para a Base de Dados?

O Que é um Banco de Dados?

O que é banco de dados?

Também conhecido como bases de dados, ele é um arquivo de texto que é visualizado em formato de tabela, sendo um repositório de informações que, normalmente, se encontram armazenadas em um sistema de computador.

Estas, por sua vez, se encontram organizadas e estruturadas de acordo com o que for estabelecido pela empresa.

E quando falamos sobre a forma de controle deste banco, é possível entender que pode ser feito através de outros sistemas ou então de aplicativos.

Vale pontuar que os sistemas mais utilizados atualmente são formatados em linhas e colunas de tabelas. Desta maneira, tanto o processamento como a consulta das informações ali presentes se torna mais fácil.

Nessas plataformas é possível realizar as seguintes ações, caso necessário:

  • Acessar;
  • Modificar;
  • Atualizar;
  • Controlar;
  • Organizar;
  • Gerenciar.

Sendo assim, uma forte recomendação é: empresas que trabalham com informações de clientes utilizem uma ferramente para gerenciar seus dados.

Afinal, através dela será possível realizar uma gerência mais efetiva, evitando problemas como invasão evitar alguns problemas como a invasão e roubo de dados.

Contudo, para isso é necessário possuir alguns cuidados específicos que trataremos aqui.

Qual é a Finalidade do Banco de Dados?

A dúvida que fica então é: para que serve um banco de dados?

E, tendo em vista que as bases de dados podem ser entendidas como grupos onde as informações ficam organizadas, podemos analisar que a finalidade deste sistema é estruturar as informações, integrando-as em sistemas para disponibilização ao usuário.

Contudo, isso é feito para que não apenas os próprios clientes consigam realizar alguma atualização de dados como para que a própria empresa consiga consultar caso necessário.

Porém, no primeiro caso, os usuários conseguem autonomia sobre as informações presentes naquela instituição, podendo deletá-los caso queira e tenha permissão para tal ação.

Esta, no entanto, é uma ação que se encontra dentro dos direitos do consumidor, mas é também uma ação útil quando a empresa possui muitas informações cadastradas.

Por outro lado, é possível entender que este pode ser feito de duas maneiras diferentes.

A primeira é quando este é um banco local, quando pode ser utilizado em um dispositivo pelo usuário.

Por outro lado, ele pode ser chamado de repartido, possuindo informações depositadas em diferentes dispositivos remotos acessíveis através de uma rede específica.

Agora, independentemente de qual for o tipo escolhido por uma empresa, esta ferramenta oferece o benefício de poder ter mais de um acesso simultaneamente.

Existe diferença entre um banco de dados e uma planilha?

Ao todo, é possível analisar que ambas são maneiras utilizadas e pertinentes de arquivar dados e informações, sejam de clientes ou de dentro da empresa.

No entanto existem diferenças importantes entre ambos os métodos, que são:

  1. Como os dados são reunidos e manuseados;
  2. Quem possui acesso a estas informações;
  3. A quantidade de informações e dados que podem ser registrados.

Isso se dá, principalmente, porque as planilhas são ferramentas projetadas para apenas um usuário, ponto perceptível através das características da ferramenta.

De tal maneira, elas são muito boas em casos onde somente uma pessoa terá acesso ou então quando há um pequeno número de clientes e não precisa de nenhuma alteração complicada nos dados.

Em contrapartida, as bases de dados oferecem disponibilidade de acesso à vários usuários de maneira simultânea.

E além do acesso ao mesmo tempo, é possível que cada pessoa acesse, consulte e altere qualquer informação de maneira rápida e segura mesmo sem ter conhecimento da lógica e linguagem, que podem ser complexas.

Quais informações podem ficar armazenadas em um banco de dados?

Em algumas definições encontramos que as informações que podem ser registradas em um banco de dados são sobre pessoas, coisas ou lugares.

Contudo, é válido pontuar que os mais variados tipos de informação podem ser encontrados em um sistema como este. Sejam eles dados pessoais, empresariais ou sobre algum local, por exemplo.

O mais comum para casos de instituições é o armazenamento de informações dos clientes, e para isso temos o CPF, nome, idade, endereço residencial e outros pontos.

No entanto, tudo o que está agrupado nesta ferramenta está em forma de texto.

Em outras palavras, é possível entender que aqui não existem imagens, mas podem existir as mais variadas informações possíveis.

E é justamente por estar tudo escrito que existem dois pontos cruciais para entender uma base de dados:

  • É necessário uma linguagem de programação que faz com que tudo funcione perfeitamente;
  • A leitura é feita de maneira similar a uma tabela, por linhas e colunas.

De tal forma, essa maneira de categorizar os dados facilita o acesso e eventuais alterações.

Além disso, esta é uma peça importante em sistemas de TI e de segurança, sendo uma forma de assegurar a proteção das informações ali contidas.

Existem casos onde estes bancos podem passar anos sem necessitar qualquer alteração.

Contudo, é importante que a ferramenta esteja disponível para realização de mudanças, seja por parte do consumidor ou da empresa.

Qual a Importância do Banco de Dados Para Empresas e Profissionais de TI?

Ao falarmos sobre a importância do banco de dados para empresas e profissionais do ramo de TI, é necessário entender que normalmente em ambos os casos existe um profissional especializado em banco de dados e programação.

Sendo assim, ele se torna no encarregado por desenvolver esse banco de dados, que poderá ser vendido para uma outra empresa ou então utilizado na instituição que ele trabalha.

Independentemente de qual for o caso, é necessário entender que existem três pontos que fazem com que esta ferramenta seja importante, que são:

  1. O armazenamento seguro das mais variadas informações, ponto considerado como poder nos dias de hoje;
  2. Alta capacidade de armazenamento de dados;
  3. Possibilidade de acessar as informações de maneira rápida.

Além disso, uma boa base de dados somada a uma administração correta destas informações gera um resultado positivo para a instituição que faz o uso desta ferramenta.

Isso se dá, uma vez que a partir da análise desse sistema, o gestor de TI consegue indicar se o caminho percorrido pela empresa está gerando resultados ou não.

Dessa maneira, se torna possível então corrigir alguma ação ou melhorar a atuação no mercado.

Importância Para Estas Bases Fora da Área de TI

Ao falarmos sobre o que é um banco de dados de uma empresa e a importância para empresas fora do ramo de TI, é possível entender que existe uma alta relação com os motivos citados anteriormente.

Contudo, além disso é possível analisar dois pilares fundamentais para os bancos de dados em âmbitos gerais para empresas:

  • Diversidade de maneiras de buscar dados dos clientes, sendo por CPF, nome, telefone, entre outros cadastrados;
  • Alta possibilidade de informações que podem ser armazenados, tanto dos consumidores como dos produtos oferecidos.

O primeiro possui uma relação maior com eventuais alterações nos dados requisitados pelos usuários da empresa.

Já o segundo, por sua vez está ligado a uma segmentação das informações.

Em outras palavras, é possível entender da seguinte maneira: caso seja o interesse da empresa, é possível separar o número de CPF do cliente do órgão emissor em campos diferentes.

Ou então colocar dividido o endereço da residência deste cliente do número e complemento.

Por outro lado, é possível realizar uma relação entre os produtos e para quem foi vendido, tudo em um mesmo banco de dados.

Estes pontos dizem mais questão com a organização das informações captadas. Porém, não é somente nesses aspectos que é importante uma empresa fora do ramo de TI possuir esta base.

Sendo assim, temos ainda os seguintes fatores:

  • Possibilidade de transformar dados em conhecimento para a empresa;
  • Esses dados irão dar um norte para a empresa sobre as atitudes atuais e futuros planos de ação;
  • O armazenamento destes dados aumentam a qualidade da instituição.

Afinal, desta maneira é possível conquistar um controle do funcionamento da empresa, do estoque e dos funcionários bem como um maior cuidado com o relacionamento com o público.

Quais Tipos de Bases de Dados Podem Existir?

Ao falar sobre uma ferramenta de base de dados, é necessário termos em vista que hoje, devido à alta difusão da internet e da tecnologia como um todo, existe uma ampla gama de possibilidades de sistemas para as empresas.

Sendo assim, temos os seguintes exemplos de banco dados e possibilidades de escolha por parte de uma empresa:

Bando de dados relacionais

Este tipo de ferramenta se tornou dominante na década de 1980, mas é muito utilizada até mesmo em outros bancos desenvolvidos atualmente.

Quanto a forma de organização, este banco de dados é ordenado com um grupo de tabelas, com colunas e linhas.

Além disso, um ponto importante desta opção é quanto a tecnologia que ela fornece.

Através dele é possível acessar as informações ali cadastradas de maneira mais eficaz e versátil devido a forma na qual elas são estruturadas.

Bancos de dados orientados a objetos

Aqui, a principal diferença para com o anterior é justamente o tipo de dado que está sendo armazenado.

Afinal, como o próprio nome diz, neste caso a programação do banco é apropriada e orientada para que sejam objetos, e não dados pessoais.

No entanto, ainda assim este é um bom tipo de sistema para empresas que fazem a venda de produtos.

Banco de dados distribuídos

Este é um tipo de base que nós já citamos neste artigo no qual o sistema fica dividido em dois, ou mais, arquivos.

Estes, por sua vez, ficam localizados em sites diferentes.

Além disso, o banco pode estar acomodado em mais de um computador, estando eles em um mesmo local físico ou então espalhados em variadas redes.

Data warehouses

Em contraponto as opções anteriores, aqui se trata de um repositório central de dados.

Sua forma de uso é especificada pela escolha de projeto o qual este banco de dados possui, que é exclusivamente para consultas e análises rápidas das informações.

Caso o cliente ou a empresa queira fazer algo além disso, através deste banco de dados não é possível, sendo necessário então um outro tipo de sistema para estas funções.

Banco de dados NoSQL

Apesar deste nome diferente, este é um tipo de banco de dados não relacional, que se tornou popular conforme os aplicativos web foram se tornando mais globais e complexos.

Contudo, a diferença deste tipo para os anteriores é que ele permite que tanto os dados não estruturados como os semi-estruturados sejam registrados e manipulados de acordo com as necessidades.

Isso pode ser considerado como uma vantagem quando comparado à base relacional, que define a maneira como todos os dados armazenados devem ser elaborados.

Bancos de dados gráficos

Assim como o data warehouse e o banco de dados orientado a objetos, o sistema para gráficos possui apenas uma função.

Ela, no entanto, é a de armazenar todos os dados em termos de empresas e de relacionamentos entre instituições.

Banco de dados OLTP

Este, por sua vez, é uma base de informações rápida e analítica que é capaz de suportar um alto número de operações por vários usuários simultaneamente, o que se torna um benefício e um diferencial.

Banco de dados de código aberto

A diferença dos demais tipos de base de dados para este se encontra apenas no código-fonte da ferramenta.

Afinal, aqui este código é aberto, ou seja, pode ser alterado por um programador, criando uma versão pessoal do software.

No entanto, apesar de poder criar um programa próprio, este profissional não pode criar lucro em cima disso.

Contudo, este banco de dados pode aparecer de duas maneiras: relacional (também chamado de SQL) e não relacional (o NoSQL).

Banco de dados em nuvem

Um banco de dados na nuvem é uma das inovações que surgiram com o advento e as melhorias da internet.

Este é um repositório de dados, que podem ser estruturados ou não estruturados, e se encontram em uma plataforma de computador que está em nuvem, seja ela privada, pública ou híbrida.

Contudo, aqui existem duas possibilidades de modelos que a base pode ter na nuvem, que são a tradicional e como um serviço, chamado de DBaaS.

A diferença, no entanto, se encontra apenas no segundo onde, as tarefas administrativas, bem como a manutenção do sistema, são feitas por um provedor de serviços, ou seja, é uma ação terceirizada.

Banco de dados multimodelo

Aqui é possível entender como se fosse uma junção de diversos tipos diferentes de base de informações.

Dessa maneira, se forma um back-end único e integrado, ou seja, a parte de suporte e tudo o que o cliente não vê do processo, é feito em conjunto.

Além disso, diversas informações podem ser armazenadas através deste tipo de banco de dados.

Banco de dados de documentos/JSON

Já quando falamos na base para documentos/JSON, é necessário entender que ele é projetado para guardar, recuperar e gerir todos os dados com relação a documentos.

A diferença se encontra na forma de armazenamento dos dados que, ao invés de ser feito em linhas e colunas, é feito no formato JSON, a linguagem de computação de JavaScript Object Notation.

Banco de dados autônomos

A diferença deste último tipo de banco de dados para todos os anteriores é que ele funciona de maneira independente e inovadora, sendo um banco de dados online que faz uso da machine learning.

Esta, por sua vez, é uma forma de análise de dados feita por computadores.

Sendo assim, essa ação funciona na automatização dos seguintes pontos em uma base de informações:

  • Ajuste;
  • Segurança;
  • Atualizações;
  • Backups.

Esses são os pontos principais, porém outras tarefas de gerenciamento que normalmente são feitas pelos administradores desses bancos de dados, podem ser feitas por computadores.

Essa, no entanto, é a principal vantagem deste modelo em detrimento dos anteriores.

E quais destes são mais utilizados atualmente?

Após analisar quais são tipos de bancos de dados os que podem ser escolhidos por uma empresa, as dúvidas que ficam são: quais os mais utilizados atualmente, qual melhor atende o meu processo de negócio e qual se encaixa na minha disponibilidade financeira.

No entanto, quanto a eficácia é possível analisar que cada um será de ótimo uso para uma empresa de determinado ramo ou porte.

Por isso, a recomendação é que seja feita uma pesquisa por parte principalmente dos gestores de TI para identificar qual é o melhor sistema de acordo com a empresa.

Agora, quando falamos sobre os que possuem maior utilização hoje em dia, é possível elencar as seguintes opções:

  1. Oracle;
  2. SQL Server;
  3. MySQL;
  4. DB2.

Sendo assim, conhecendo quais são as possibilidades e quais são os mais utilizados no mercado, a indicação é justamente buscar aquele que se encaixa melhor com a necessidade da instituição.

Como Construir uma Boa Base de Dados e uma Gestão Eficiente

Uma boa interface e performance técnica não são os únicos pontos necessários para dizer que um banco de dados é eficiente.

Sendo assim, é possível analisar que existem outros pontos que devem ser considerados no momento de criação desta ferramenta para que ele supra todas as necessidades:

  • Traçar uma estratégia a qual se deseja alcançar através desta base;
  • Padronizar os dados;
  • Categorizar as informações;
  • Estabelecer indicadores.

Contudo, mesmo contando com estes quatro pontos, ainda é necessário possuir uma boa gestão da base para alcançar a eficácia desejada.

Quais são as indicações para uma boa gestão do sistema?

Existem alguns cuidados que devem ser levados principalmente pelo profissional responsável pelo banco de dados.

O primeiro, no entanto, é realizar uma avaliação da infraestrutura do sistema empregado para verificar se todas as necessidades são supridas através da ferramenta utilizada.

Logo em seguida, deve-se pensar na metodologia da organização aplicada, escolhendo usar uma que seja adequada conforme as demandas e permita que os dados sejam encontrados conforme as preferências da instituição.

Resolvido este ponto, o passo seguinte diz respeito à acessibilidade dos dados, que deve ser sempre simples e prático, melhorando a rotina da empresa e da equipe dos colaboradores.

Automatizar a gestão é algo que oferece grande auxílio para melhorar a rotina, e duas dicas aqui são o backup automático e permitir o cruzamento de dados inteligente, função que identifica métricas e eventuais problemas.

Além disso, cuidar da segurança e qualidades dos dados bem como possuir um profissional DBA, Database Administrador, são pontos cruciais para a gestão.

Um outro ponto fundamental para a gestão é conhecer os principais Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD) disponíveis no mercado e escolher pelo mais adequado para a empresa.

Afinal, através destes sistemas é possível realizar o gerenciamento das informações ali presentes, sendo então fundamentais para um bom funcionamento da base de dados da empresa.

E, para isso, temos as seguintes opções:

  1. Borland Paradox;
  2. Filemaker;
  3. SQL Server 11;
  4. mSQL;
  5. IMB DB2;
  6. Microsoft SQL Server;
  7. Oracle;
  8. Sybase;
  9. Microsoft Access;
  10. Ingres;
  11. PostgreSQL;
  12. Microsoft FoxPro;
  13. MySQL.

É válido pontuar que cada um destes sistemas operará melhor de acordo com determinadas bases de dados.

Por isso, a recomendação é procurar pela ferramenta que auxilia melhor no processo de gerenciamento das informações da empresa.

Existe Relação Entre Banco de Dados e a Lei Geral de Proteção de Dados?

Existe Relação Entre Banco de Dados e a Lei Geral de Proteção de Dados?

De acordo com as medidas de segurança de dados, é possível analisar que de nada adianta possuir uma boa estrutura de informações sem organizar e classificar os dados para a LGPD, ou seja, de acordo com a lei.

Afinal, este banco de dados LGPD, no sentido de respeitar o que a legislação diz, gera um benefício direto que é evitar que ocorra alguma violação de dados de clientes ou então empresariais.

E não é para menos a preocupação com este ponto uma vez que estas bases de dados normalmente armazenam uma série de informações de diversas pessoas, tornando altamente necessário existir uma proteção.

Sendo assim, é possível analisar que existe uma relação direta entre ambos os pontos tendo em vista que não cumprir a LGPD pode acarretar em uma multa de até R$50 milhões para a instituição.

Por isso, a preocupação das empresas deve estar em organizar a proteção de dados desde já e deixando tudo regularizado até que a lei entre em vigor.

Dessa maneira é possível não apenas evitar alguma punição como também outras consequências como a perda de clientes por falta de confiança ou então porque a empresa está com o nome e a imagem manchados no mercado.

Todavia, a maneira mais recomendada atualmente é manter o banco de dados criptografado e com acesso apenas para pessoas selecionadas através de uma senha.

Assim é possível evitar não apenas que os dados fiquem expostos para qualquer pessoa como também que ocorram ataques cibernéticos.

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Qual é a Melhor Linguagem Para a Base de Dados?

Qual é a melhor linguagem para a base de dados?

Por fim, é possível elencar que não existe uma melhor linguagem para banco de dados, mas sim a linguagem que o profissional prefere de acordo com o que a ferramenta faz.

Contudo, ao analisar o mercado e o que é mais utilizado por programadores e chegar à conclusão que a mais preferida, no entanto, é a SQL.

Ela é voltada para bases relacionais, e ajuda a analisar, recuperar e alterar as informações ali contidas.

Lembre-se que o banco de dados e a linguagem mais atualizada no mercado nem sempre será o melhor para a empresa, então a indicação é encontrar qual se adequa mais aos padrões, ramo e porte e disponibilidade financeira da instituição.

Denis Zeferino
Denis Zeferino
Denis Zeferino é Data Protection Officer (DPO) certificado pela EXIN. Bacharel em Ciência da Computação e pós-graduado em Gestão de Infraestrutura de TI, Segurança da Informação e Cybersecurity. Tem mais de 15 anos de experiência, conciliando sua vida profissional entre o universo da Tecnologia e Segurança da Informação e da Educação. É membro da Associação Nacional dos Profissionais de Privacidade de Dados e dedicado a levar o entendimento da LGPD e Proteção de Dados aos alunos do Certifiquei.