CFG: saiba tudo sobre a nova certificação da Anbima

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CFG: saiba tudo sobre a nova certificação da Anbima

O mercado financeiro tem se tornado cada vez mais atrativo para profissionais nos últimos anos. Simultaneamente, as certificações financeiras também estão ganhado cada vez mais peso. Assim, é natural que as instituições responsáveis por esses certificados estejam em atividade para aprimorá-los. Foi nesse cenário em que a Anbima criou a CFG.

Sendo uma das principais associações ligadas ao setor e responsável por certificados tradicionais da área, como CPA 10, CPA 20 e CEA, a Anbima desenvolveu a CFG visando aprimorar a área de certificação ligada às profissões de gestão de investimentos.

O que é a CFG?

CFG: saiba tudo sobre a nova certificação da Anbima

Uma das mais recentes do mercado, a CFG, ou Certificação Anbima de Fundamentos em Gestão, é uma certificação voltada para pessoas que desejam atuar profissionalmente com a gestão de recursos de terceiros.

Todavia, mesmo sendo nova, ainda mais se comparada à outras, como CNPI e CPA 10, por exemplo, a CFG já possui destaque no mercado.

Isso porque ela faz parte de um projeto de reformulação da estrutura das certificações da Anbima, voltada para a área de gestores.

Além disso, o selo da associação faz com que a CFG ganhe credibilidade e atenção de profissionais e empresas que atuam no setor financeiro nacional.

Anbima

A Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), é uma instituição que tem como principal objetivo representar e autorregular as atividades realizadas nestes mercados.

Criada no ano de 2009, a Anbima surgiu como fruto da fusão da Associação Nacional dos Bancos (Anbid) com a Associação Nacional das Instituições do Mercado Financeiro (Andima), duas tradicionais instituições financeiras do país.

Portanto, desde sua criação a Anbima tem um papel de extrema relevância para o bom funcionamento do setor econômico brasileiro. Para isso, a associação foca suas atividades em quatro compromissos. São eles:

  1. Informar;
  2. Autorregular;
  3. Representar;
  4. Educar.

Informar

A Anbima ocupa o posto de maior fonte de informações ligadas ao mercado financeiro.

A maior parte das informações divulgadas são voltadas aos agentes do segmento, sendo transmitidas informações como: cenário macroeconômico, projeção da taxa Selic e do Produto Interno Bruto (PIB).

Ou seja, conteúdos de extrema relevância e que causam um impacto direto para aqueles que atuam na área.

Autorregular

Como apontado anteriormente, autorregular as atividades do mercado é outra tarefa executada pela Anbima.

Para isso ocorrer, as empresas se associam à instituição, com isso elas ficam sujeitas à fiscalização e normas implementadas pela associação.

Diferente da relação que existe entre as companhias e a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), as empresas não têm obrigação de se associar à Anbima.

Todavia, é comum que o façam, afinal, os negócios que são filiados à instituição possuem maior credibilidade perante o mercado, pois estão passando um sinal de clareza em relação as suas atividades.

Representar

Visando dar peso aos interesses do mercado financeiro e de capitais, a Anbima também realiza a tarefa de representá-los perante o governo e a sociedade.

Tal atividade é de importância para o progresso e desenvolvimento do setor, portanto é natural que seja uma das atividades de maior relevância executada pela associação.

Para se chegar a estes interesses e propostas a associação promove uma série de comitês com as partes com atividades no setor.

Educar

A Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais ainda tem um papel fundamental no serviço de disseminar educação para o mercado financeiro.

Para isso, existem diversos cursos Anbima, além das certificações voltadas para os profissionais que desejam atuar no setor.

Portanto, a associação realiza uma atividade fundamental para manter os profissionais que atuam na área preparados e atualizados.

Além disso, a instituição também incentiva a criação de divulgação de conteúdos de relevância para o setor.

Por fim, a Anbima ainda tem um grande papel de educadora financeira para fora do mercado financeiro, isso é, a associação fomenta inciativas que visam repassar conteúdos didáticos acerca das finanças à população em geral.

Motivos para a criação da CFG

Por cerca de uma década o setor de fundos de investimentos e fundos estruturados passou por uma série de reformulações e, especialmente, expansão no Brasil.

Por exemplo, a indústria de fundos de investimentos nacional possuía 8 mil fundos que representavam um patrimônio líquido de R$1,4 trilhão em 2009. Cerca de uma década depois, esta indústria já possuía 21 mil fundos e um patrimônio líquido de cerca de R$5,7 trilhões.

Visando atender a este contexto, a Anbima reformulou sua certificação para profissionais que desejavam atuar com este tipo de produto.

Anteriormente, havia apenas a Certificação de Gestores Anbima (CGA) para englobar todas as atividades executadas pelos gestores de investimentos.

Contudo, isso gerava uma indefinição por parte dos candidatos sobre qual carreira seguir.

Além disso, o processo para conseguir o certificado era mais longo e complexo.

Todavia, em 2021, a associação reformulou a CGA. Com isso foram criados outras duas certificações, a CFG e a Certificação de Gestores Anbima para Fundos Estruturados (CGE).

Dessa forma, o profissional que deseja possuir os certificados para atuar nesta área, deve seguir a seguinte trilha:

  • Possuir a CFG, que atesta o conhecimento básico deste profissional acerca dos fundamentos da gestão;
  • Após conquistar a CFG, este profissional pode optar por seguir o caminho da CGA ou CGE;
  • A CGA habilita o profissional a atuar com a gestão de fundos “tradicionais”, como renda fixa, renda variável, multimercado, entre outros;
  • A CGE habilita o profissional a atuar com a gestão de fundos estruturados, como FIIs, FIDCs e FIPs.

Como é possível perceber, a partir da reformulação realizada pela Anbima, agora o profissional que opte pela área terá a oportunidade de ter o certificado voltado especificamente para o segmento em que deseja a atuar.

Situação dos profissionais com CGA

Para aquelas pessoas que possuíam a Certificação de Gestores Anbima antes das alterações realizadas pela associação, que tiveram início em março de 2021, não há a necessidade de realizar as provas referentes as novas certificações Anbima.

Assim, a associação se prontificou de providenciar suas novas certificações para todos aqueles profissionais que já possuíam a CGA.

Contudo, este profissional deve estar atento sobre o andamento de sua CGA e, especialmente, se ela está concluída. Caso não, ele deve buscar informações para regularizá-la.


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Exame CFG

CFG: saiba tudo sobre a nova certificação da Anbima

Como apontado anteriormente, um dos motivos para esta reformulação da Anbima nesta área está relacionado ao formato da certificação.

Anteriormente, o exame CGA, único voltado para gestores da Anbima até então, era considerado um dos mais complexos da entidade, sendo que este era composto por dois módulos de 70 questões cada.

Fator que, por vezes, foi visto pelo mercado como um complicador para quem desejava atuar na área.

Afinal, além de ser um exame longo, o direcionamento sobre as funções que o candidato iria realizar não estavam claros.

Contudo, com as mudanças realizadas pela associação, isto mudou.

Com o exame CFG sendo o primeiro passo para aqueles que desejam uma certificação Anbima para gestores, é natural que o conhecimento sobre ele seja de extrema relevância.

Assim, após finalizar sua inscrição no site da Anbima, efetivar o pagamento para realização do exame, R$500 para profissionais vinculados à Anibma e empresas associadas à instituição e R$600 para os demais, e agendar a prova, tendo até seis meses após a confirmação do pagamento para escolha de uma data, o candidato deve se atentar as especificidades da prova.

Isso é, entender seu formato, como é dividida e quais assuntos caem no exame é um passo essencial para quem deseja conquistar esta certificação.

Especificidades

certificado CFG é um exame composto por 60 questões de múltipla escolha, em que o candidato tem até 3 horas para a conclusão da prova.

Para conquistar a certificação, a Anbima cobra que o aproveitamento do candidato deva ser igual ou superior a 70%, ou seja, acertar no mínimo 42 questões.

Vale ressaltar que o exame é dividido em 12 assuntos, sendo que cada um destes temas tem um peso.

Assim, a certificação é dividida da seguinte forma:

  1. Métodos quantitativos: 8% a 12% do exame;
  2. Economia: 3% a 7% do exame;
  3. Análise de relatórios financeiros: 3% a 7% do exame;
  4. Finanças corporativas: 3% a 7% do exame
  5. Mercados e instrumentos financeiros: 13% a 17% do exame;
  6. Teoria moderna de carteiras e modelos de precificação de ativos: 8% a 12% do exame;
  7. Finanças comportamentais: 3% a 7% do exame;
  8. Política de investimentos: 3% a 7% do exame;
  9. Alocação de ativos: 13% a 17% do exame;
  10. Novas tecnologias em finanças: 3% a 7% do exame;
  11. Ética e autorregulação: 8% a 12% do exame;
  12. Legislação e regulação: 8% a 12% do exame.

Dessa forma, é necessário entender quais assuntos são tocados em cada um desses tópicos.

Métodos quantitativos

Entre os temas cobrados pela Anbima sobre o assunto “métodos quantitativos” para CFG estão:

  • Valor dinheiro ao longo do tempo, como funcionam as taxas de juros e os fluxos de caixa de uma empresa;
  • Conceitos básicos de estatística: tendências, covariância, quantis, coeficientes, entre outros assuntos;
  • Conceitos básicos de probabilidade: variáveis, valor esperado, distribuição de probabilidades, variáveis aleatórias, distribuição normal, distribuição lognormal, entre outras temáticas;
  • Amostragem, estimação e teses de hipótese: definição de amostragem aleatória, variância da média amostral, teste de hipóteses, distinção de estimativas, entre outros assuntos;
  • Regressão linear e múltipla: conceito de regressão linear simples e múltipla, variáveis, coeficientes de regressão, análise de variância e regressão, limitações, entre outras temáticas;
  • Análise técnica: distinção entre análise técnica e análise fundamentalista, princípios da análise técnica, vantagens e desvantagens deste modelo, interpretação de indicadores e volume, entre outros assuntos ligados a este tema.

Economia

Este certificado Anbima ainda cobra do candidato conhecimento acerca do funcionamento da economia. Entre os temas com destaque no exame, é possível citar:

  • Conceitos da microeconomia;
  • Oferta e demanda: princípios, curvas, funções, equilíbrio de mercado, excesso de demanda e oferta, excedente do consumidor, conceitos da elasticidade, regulações governamentais, entre outros assuntos;
  • Demanda do consumidor: interpretar restrições orçamentárias, função de utilidade, curvas de indiferença, compra de bens normais e inferiores, efeito de renda, entre outros assuntos ligados ao tema;
  • Produção, custo e lucro da firma: identificar produção, funções da produção, custos da produção e suas variações, interpretar custo variável e custo fixo, interpretar tipos de receitas, diferenciar lucros, entre outros pontos.
  • Estruturas de mercado: competição de mercado, características de monopólios, regulamentação de mercado, oligopólio, Equilíbrio de Nash e mais assuntos voltados ao tema;
  • Conceitos da macroeconomia;
  • Indicadores econômicos: PIB, fatores determinantes para a moeda, impacto dos indicadores econômicos, taxa DI, construção de índices, entre outros pontos;
  • Sistema Financeiro Nacional (SFN): órgãos e agentes reguladores e suas funções, instituições financeiras e seus trabalhos, objetivos do Banco Central, funcionamento do Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB), entre outros pontos;
  • Política fiscal e governo: Curva de Laffer, financiamento do setor público, implementação da política fiscal, dentre outros assuntos ligados à temática;
  • Política monetária, moeda e inflação: funções da moeda, processo de criação e destruição da moeda, agregados monetários, papel do COPOM, regra de Taylor, entre outros assuntos.
  • Câmbio e comércio internacional: taxa de câmbio, importância da taxa de câmbio para a economia, balança comercial, swap cambial, entre outros assuntos.

Análise de relatórios financeiros

O entendimento acerca de relatórios financeiros também é outra temática cobrada ao profissional que deseja atuar como gestor de investimentos no exame da associação. Dessa forma, o candidato deve ficar atento a diversos temas, como, por exemplo:

  • Principais demonstrações contábeis: balanço patrimonial, demonstração de resultado e exercício (DRE), demonstração dos fluxos de caixa (DFC), entre outros temas;
  • Análise financeira das demonstrações contábeis: identificação de indicadores, liquidez (geral, corrente e seca), cobertura de juros, margem (operacional, bruta e líquida), retorno (ativo, patrimônio líquido e vendas), entre outros pontos;
  • Identificação de manipulação de informações financeiras e detecção de fraudes;
  • Avaliação de práticas contábeis e reconhecimento dos tipos de receitas (antecipáveis, artificiais e recorrentes);
  • Avaliar se houve manipulação no fluxo de caixa ou nos indicadores da empresa.

Finanças corporativas

O exame CPF ainda cobra do candidato conhecimento em relação às finanças de um negócio, sendo que nesta parte da prova são cobrados alguns assuntos como:

  • Orçamento de capital: breakeven de um investimento, Valor Presente Líquido (VPL), Taxa Interna de Retorno (TIR), efeitos da inflação;
  • Estrutura de capital: riscos, capital alvo, teoria de Midigliani & Miller (MM), impostos sobre custo de capital, emissão de debêntures;
  • Proventos, emissão e recompra de ações: tipos de proventos, distribuição de proventos, métodos de recompra de ações, cronograma de pagamentos, estimar valores;
  • Reestruturação de empresas: desinvestimento, spin-off, cisão, joint ventures, fusão e incorporação, cálculo de valores;
  • Governança corporativa: definição e relevância, objetivos e impactos, conflitos, perspectivas.

Mercado e instrumentos financeiros

Como o gestor de ativos trabalha no mercado financeiro, é natural que um dos temas cobrados no exame desta certificação seja relacionado ao setor. Assim, o candidato deve ficar atento a alguns assuntos, dos quais é possível citar:

  • Organização e funcionamento do mercado de capitais: processo de abertura de capital de uma empresa, bolsa de valores x mercados de balcão, listagem das empresas na B3.
  • Índices: análise e metodologia dos índices de mercado, Ibovespa, IBrX, índices de renda fixa, índices de bolsas de valores internacionais, índices internacionais de renda fixa;
  • Renda variável: ações preferenciais e ordinárias, units, cálculo de ROE, crescimento de dividendos;
  • Renda fixa: prazo de vencimento, juros acumulados, resgate antecipado, prêmio de risco, tipos de produtos de renda fixa;
  • Mercado de investimentos alternativos: tipos de investimentos alternativos;
  • Derivativos: mercado de derivativos, mecânicas do contrato, arbitragem, sistema de garantias, contrato futuro, estratégias;
  • Melhor execução de ordens: prática de tranding e critérios na utilização desta prática.

Teoria moderna de carteiras e modelos de precificação de ativos

Outro ponto cobrado dos candidatos desta qualificação Anbima é o conhecimento sobre a formação de carteiras de investimentos e como se precificar um ativo. Assim, ele deve entender de temas como:

  • Teoria da utilidade esperada: riscos, conceito da dominância, curvas;
  • Fronteira eficiente: efeito da diversificação, carteira de variância mínima, definição de uma carteira eficiente;
  • Introdução do ativo livre de risco: Teorema da Separação, alavancagens, Linha de Mercado de Capitais;
  • Risco sistemático e não-sistemático: distinção entre os tipos de riscos sistemático e não-sistemático, efeitos da diversificação, retorno adicional;
  • Beta e a reta característica: conceito beta, características de um ativo com base neste conceito;
  • Modelo de precificação de ações, modelos de índice e modelos multifatores.

Finanças comportamentais

Assim como grande parte dos profissionais do mercado financeiro, quem deseja a CFG deve estar preparado para o trato com clientes e investidores. Dessa forma, entender alguns pontos são essenciais no exame:

  • Teoria tradicional das finanças e teoria das finanças comportamentais;
  • Teoria da Perspectiva;
  • Distinção de erros cognitivos e vieses emocionais;
  • Principais erros cognitivos (conservadorismo, confirmação, representatividade, etc) e principais vieses emocionais (aversão à perda, excesso de confiança, autocontrole, etc.);
  • Impacto dos fatores emocionais em um investimento;
  • Relação entre profissional e clientes.

Política de investimento

Assim como é relevante entender o perfil de investimentos para o gestor, elaborar uma política de investimentos é necessário para quem trabalha na área. Portanto, o candidato deve ficar atento a temas como:

  • Processo de gestão de carteira individual e institucional: planejamento, execução e realimentação;
  • Composição de um IPS individual: definição do IPS, vantagens de sua utilização;
  • Composição de um IPS institucional: vantagens de sua utilização, formas de utilizá-lo;

Alocação de ativos

Quem deseja esta certificação Anbima para a carreira de gestão também deve se preparar sobre a temática de alocação de ativos para a realização do exame. Assim, entender os seguintes temas podem fazer diferença no resultado:

  • Estratégia básica de alocação de ativos: distinção entre passiva e semiativa, alocação tática e estratégica, desempenho da alocação e seu impacto na carteira;
  • Métodos de alocação: explicação dos métodos que podem ser utilizados, constatação destes métodos;
  • Rebalanceamento da carteira: necessidade de revisão da carteira, efeito do tempo sobre estratégia, calcular valores de renda fixa e renda variável, estratégias de rebalanceamento.

Novas tecnologias em finanças

O candidato para CFG deve estar atualizado acerca de tudo que acontece no setor financeiro, especialmente na parte de inovação. Portanto, para realização do exame, os seguintes temas são alguns dos cobrados:

  • Explicação do termo fintech e segmentos onde atuam empresas que se encaixam neste perfil de negócio;
  • Utilização das fintechs na gestão de investimentos;
  • Conceito, significado e uso do blockchain;
  • Abordagens quantitativas aplicadas à gestão de investimentos;
  • Conceito de Open Banking e suas regras;
  • Conceito de Sandbox Regulatório e suas regras;
  • Uso da tecnologia de regulação de pessoas e entidades.

Ética e autorregulação

Por ser uma posição que exige confiança por parte do cliente, a Anbima cobra dos candidatos ligados à ética e autorregulação. Entre os temas que aparecem no exame, estão:

  • Princípios gerais de ética para profissionais de investimentos;
  • Código Anbima de Regulação e Melhores Práticas para o Programa de Certificação Continuada;
  • Regulação e melhores práticas.

Legislação e regulação

Por fim, mas não menos importante, é cobrado dos candidatos que realizam o exame CFG o conhecimento acerca da legislação da área. Dessa forma, o conhecimento sobre os seguintes temas são cobrados na prova:

  • Normas legais e infra legais;
  • Compliance;
  • Tributação e títulos públicos e privados de renda fixa.


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Conclusão sobre a CFG

CFG: saiba tudo sobre a nova certificação da Anbima

Como apontado ao longo do texto, as mudanças realizadas pela Anbima buscam atender um novo contexto do setor financeiro, em que, as profissões existentes no setor ganham cada vez mais protagonismo no mercado de trabalho.

Dessa forma, é natural que a CFG tenha um papel de relevância, afinal é uma certificação de entrada para todos aqueles que desejam atuar na posição de gestor de investimentos.

Além disso, o novo formato do exame tende a atrair um número maior de pessoas para área, visto que anteriormente o exame voltado para está função era considerado um dos mais longos e complexos de todo o mercado.

Contudo, para CFG, assim como em todas as certificações financeira, o grande diferencial está na preparação do profissional e em sua compreensão sobre as temáticas que fazem parte da prova. Afinal, aqueles assuntos são relevantes tanto para o seu sucesso no exame, quanto em sua trajetória profissional.

Guilherme Almeida
Guilherme Almeida
Bacharel em Economia e Especialista em Finanças Corporativas e Mercado de Capitais pelo Ibmec-MG. Mestrando em Estatística pela UFMG, atua como professor, palestrante e porta voz das áreas de economia e finanças, tendo concedido mais de mil entrevistas para os principais meios de comunicação. Atualmente, leciona matérias ligadas à Economia e ao Mercado Financeiro em cursos preparatórios para certificações financeiras, além de ser o Economista-Chefe do departamento de Estudos Econômicos da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Minas Gerais (Fecomércio MG).