Aporte: saiba como funciona este tipo de contribuição

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Aporte: saiba como funciona este tipo de contribuição

Independente se o objetivo é empreender ou investir no mercado financeiro, o indivíduo deve se preparar para financiar tal opção ao longo do tempo, visando especialmente ganhos maiores com o passar do tempo, além de uma maior consolidação. Nesse sentido, é de grande importância saber sobre o aporte e suas possibilidades.

Afinal, o aporte é um dos passos importantes para quem busca alcançar seus objetivos, especialmente porque essa prática financeira pode ser encaixado entres as ferramentas necessárias para se alcançar um objetivo, não à toa é utilizado por profissionais que atuam nas áreas de administração e finanças, como é o planejador financeiro.

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O que é o Aporte?

Em suma, aporte é qualquer tipo de contribuição realizada tendo como foco alcançar determinado objetivo, sendo que este pode ir desde o social até o financeiro.

Por exemplo, no campo dos investimentos, o aporte são os recursos financeiros depositados por um investidor em relação a determinado ativo financeiro.

Assim, é uma prática comum no mercado financeiro, especialmente porque os investidores utilizam esta contribuição para aumentar sua participação em relação a determinados ativos ou realizar investimentos em novos produtos.

Dessa forma, tendo a chance de obter ganhos maiores com o passar do tempo.

Enquanto, no setor empresarial, é possível entender o aporte como o investimento que os gestores realizam visando o desenvolvimento e expansão do negócio.

Fatores que favorecem o crescimento da empresa e possibilitam a consolidação do negócio frente aos concorrentes.

Portanto, é útil entender como funciona tal prática.

Como funciona o aporte

Como introduzido, um aporte financeiro em investimentos da bolsa de valores pode possibilitar maiores ganhos ao investidor.

Afinal, tal contribuição aumenta a participação que o investidor tem sobre determinado ativo financeiro, possibilitando a maximização dos lucros por meio da rentabilidade.

Além disso, esta prática, quando aplicada em ações e fundos, aumenta a capacidade financeira e de investimento destes produtos, possibilitando ganhos maiores no longo prazo.

Ou seja, a tendência é que o investidor, com o crescimento do negócio em que tem parte, também ganhe maiores valores com o passar do tempo.

Enquanto, quando aplicado no meio empresarial, tal contribuição pode ser utilizada para que o empreendedor se torne sócio do negócio.

Dessa forma, quando o empreendedor realiza um aporte direto em uma empresa, ele está proporcionando o crescimento do negócio.

Ao mesmo tempo, está investindo, visando o aumento de lucratividade do negócio com este aumento de capital.

Em suma, a busca por este tipo de financiamento é comum no meio empresarial, especialmente visando suprir a necessidade de recursos extras, sejam para manter as atividades ou dar seguimento em um projeto de expansão.

Sendo assim, ao recorrer a este tipo de alavancagem financeira, é possível encontrar duas formas de aportes, o financeiro e o de capital.

Portanto, é importante compreender separadamente cada uma destas formas de aporte.

Aporte Financeiro

Aporte: saiba como funciona este tipo de contribuição

Inicialmente, vale destacar o aporte financeiro, que, em suma, é uma alternativa utilizada por investidores que buscam financiamentos.

Isto é, este tipo de financiamento é concedido por instituições financeiras credenciadas, que concedem crédito para que a empresa tenha um aumento no capital disponível.

Em contrapartida, existirão os juros e garantias que a empresa deverá arcar.

Na questão que envolve os juros, há um acordo contratual sobre a quantidade de juros que a empresa pagará pelo crédito conseguido através do financiamento.

Ou seja, as partes entram em um acordo sobre o montante a mais que a empresa deverá arcar pelo valor pago inicialmente.

Enquanto, as garantias servem para que a instituição financeira tenha maior segurança sobre o crédito concedido, pois, diferente do que ocorre com investidores, esta parte não entra como sócia do negócio.

Dessa forma, são considerados diversos pontos antes que o crédito seja disponibilizado, sendo possível destacar:

  • Histórico de inadimplência da empresa;
  • Situação financeira;
  • Controle das dívidas;
  • Ativos que a empresa possui;
  • Capacidade de gerar novas fontes de renda.

Assim, quanto melhores forem as garantias apresentadas por uma empresa, maior será a chance de obter o financiamento solicitado.

Além disso, este tipo de situação favorece as empresas no momento da negociação, especialmente na definição de um prazo de vencimento e em um valor de juros.

Enquanto, empresas que não tenham boas garantias terão maior dificuldade de obter o empréstimo solicitado.

Caso consigam, a tendência é que os prazos para pagamento sejam mais apertados e os juros cobrados elevados, pois, aquele a instituição financeira estará exposta a um risco maior ao conceder crédito.

Portanto, quanto maior o risco envolvido, maior será o retorno exigido por parte da instituição financeira.

Formas de obter este tipo de financiamento

Cada instituição financeira possui suas próprias regras de financiamento.

Dessa forma, o primeiro passo que o empreendedor deve executar é na pesquisa sobre os aportes financeiros que estão disponíveis no mercado e qual faz mais sentido para o seu negócio.

Para isto, é recomendado que o solicitante já possua algumas informações sobre o tipo de financiamento que deseja, sendo possível destacar, por exemplo:

  • Prazo de vencimento do financiamento solicitado;
  • Sistema de amortização de dívida se necessário;
  • Garantias que podem ser consideradas pela instituição financeira;
  • Volume de recursos que deseja para o financiamento.

Ou seja, é importante considerar fatores de relevância para o contrato de financiamento.

Simultaneamente, ao coletar estas informações o empreendedor conseguirá comparar melhor as propostas de financiamento oferecidas pelas instituições financeiras.

Por exemplo, ao comparar as taxas de juros e prazos oferecidos pela financiadora, é possível encontrar opções que sejam mais interessantes.

Por fim, vale reforçar que os tipos de aporte possuem propostas e funcionamentos distintos, por isso, para este tipo de caso, os bancos de varejo estão entre as instituições financeiras mais buscadas.

Portanto, elaborar um guia com pontos importantes para se considerar e pesquisar as opções do mercado é uma etapa importante para quem busca financiamento.

Vantagem para o investidor

O investidor pode realizar o aporte financeiro em um empreendimento ou investimento por diferentes motivos, sendo possível destacar a rentabilidade e a possibilidade de diversificação da carteira entre as principais vantagens.

Ou seja, a remuneração por aportes financeiros é possível de duas formas:  investindo em participação ou investindo em juros de empréstimos.

Investindo em participação

A primeira é através da participação societária nos lucros futuros da empresa.

Neste caso o investidor realiza um aporte financeiro no negócio em troca de uma porcentagem nos lucros futuros da empresa.

Assim, avaliar os indicadores macroeconômicos e microeconômicos que envolvem a empresa é de grande importância, pois, tal prática possibilita entender o potencial de gerar lucro de negócio.

Fator que faz com que o negócio seja vantajoso do ponto de vista financeiro, afinal, o investimento só é interessante se possibilitar ao investidor receber um valor superior ao aporte inicial.

Investindo em juros de empréstimo

Enquanto, uma segunda opção é investir pensando nos juros possibilitados pelos recursos emprestados a empresa.

Ou seja, ao invés de ter a participação no negócio, o objetivo é obter lucro com o crédito emprestado.

Dessa forma, o credor busca obter renda através dos juros cobrados sobre o valor que foi financiado, sendo que esta taxa pode ser prefixada ou pós-fixada.

Risco e retorno

Além disso, é importante avaliar o risco e retorno que envolve um investimento.

Por exemplo, no mercado financeiro é possível realizar este tipo de investimento em títulos atrelados ao IPCA, principal índice de inflação do Brasil.

Assim, o indivíduo consegue obter capital por meio da rentabilidade possibilitada por este investimento.

Todavia, este tipo de produto é mais vantajoso para quem busca construir uma reserva de emergência, pois sua rentabilidade não é elevada.

Dessa forma, quem busca obter ganhos através da rentabilidade deve se atentar aos indicadores que auxiliam para este objetivo.

A Taxa Mínima de Atratividade, ou TMA, talvez esteja entre as principais ferramentas para quem busca renda.

Afinal, este indicador busca avaliar o quanto determinado investimento deve render para ser uma opção vantajosa na comparação com os outros produtos financeiros semelhantes.

Vantagem para a empresa

Ainda é importante destacar as vantagens do aporte financeiro para a parte recebedora, isto é, para os gestores da empresa.

Em suma, este tipo de financiamento é importante para que diversos projetos consigam “sair do papel”.

Ou seja, esta entrada de capital possibilita à empresa executar diversas atividades, com potencial de alavancar o negócio de diferentes formas.

Assim, a partir do momento que este dinheiro entra no caixa da empresa, ele pode ser utilizado para diversas finalidades, das quais é possível destacar, por exemplo:

  • Aumento da capacidade produtiva com a aquisição de novos maquinários;
  • Quitar dívidas passadas e equilibrar o fluxo de caixa;
  • Iniciar/executar um processo de diversificação da área de atuação.
  • Expandir a atuação do negócio geograficamente;
  • Investimento no desenvolvimento de novos produtos, serviços e tecnologias.

Dessa forma, é possível perceber o porquê do aporte financeiro ser tão utilizado por empreendedores.

Afinal, tal recurso possibilita com que o negócio execute diversas ações que o coloquem em destaque frente aos concorrentes.

Além disso, este tipo de financiamento também é importante visando o longo prazo, pois o sucesso da aplicação de tais medidas permitirá à empresa aumentar seu lucro ao longo do tempo.

Portanto, esta é uma vantagem tanto para o próprio negócio, quanto para os investidores, que ganharam mais com o valor posto nas empresas inicialmente.

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Aporte de Capital

Aporte: saiba como funciona este tipo de contribuição

Além do aporte financeiro, ainda é possível conseguir outra forma de receita, no caso, o aporte de capital, sendo este mais recomendado para empresas de médio e pequeno porte.

Afinal, este tipo de recurso é recomendado para negócios que não conseguem apresentar garantias, o que dificulta a liberação de crédito por parte das instituições financeiras.

Sendo assim, é natural que os riscos que envolvem este tipo de negociação sejam mais elevados, influenciando diretamente nos prazos e taxas de juros cobrados pela parte que concede o crédito.

Ou seja, este cenário acaba inviabilizando a empresa de conseguir um aporte financeiro.

Assim, a alternativa do aporte de capital ganha força, pois, ao recorrer aos investidores do mercado não haverá garantias, taxas de juros ou prazos.

Isto porque neste tipo de negócio a empresa cederá uma participação ao investidor, isto é, o financiamento é possível através da negociação de suas ações.

Em suma, o investidor analisa o projeto, encontra bons fundamentos, e investe na compra de “parte” daquela empresa, esperando ganhos através deste tipo de alavancagem financeira.

Enquanto o empresário consegue um capital necessário para executar diversas atividades que permitam a empresa crescer.

Além disso, esta se torna uma alternativa interessante para negócios que não conseguem aporte financeiro por meio de instituições financeiras.

Por fim, vale destacar que este tipo de financiamento pode ser realizado de três formas. São eles:

  1. Private equity;
  2. Venture capital;
  3. Investidor anjo.

Portanto, é útil entender separadamente cada uma destas formas e em quais situações elas se encaixam.

Private equity

Inicialmente, vale destacar o private equity como uma forma de aporte de capital, sendo que este é direcionado para empresas que possuam alguma consolidação no mercado.

Geralmente, este tipo de investimento é realizado por fundos de investimentos, que buscam construir suas carteiras de investimentos com base em ativos financeiros com bom potencial de retorno.

Dessa forma, os gestores dos fundos identificam empresas que se encaixem neste perfil e comprem parte do negócio, se tornando assim sócios dos empreendimentos.

Não à toa, este é um investimento com um risco controlado, pois se trata de empresas que possuem uma sólida participação no mercado.

Além disso, empresas que se encaixam neste perfil tendem a apresentar know how para os possíveis investidores, isto é, reforçar sua experiência de atuação naquele setor, fator importante para ser considerado.

Outro ponto a se destacar é a rede de relacionamentos com o mercado, também relevante para investidores que buscam investir em determinado setor.

Portanto, o aporte de capital em empresas de private equity é um tipo de investimento mais seguro por parte do investidor.

Venture capital

Enquanto o aporte de capital em venture capital é destinado a empresas que não estão consolidadas no mercado, porém, também apresentam bom potencial de crescimento.

Assim como ocorre com private equity, este tipo de investimento geralmente é realizado por fundos de investimentos, que buscam encontrar bons ativos no mercado por um preço baixo.

Geralmente as startups se encaixam neste perfil de investimento, especialmente pela capacidade de inovação que este tipo de negócio costuma apresentar.

Contudo, há uma diferença considerável entre aportes voltados para venture capital e private equity, no caso, a participação do investidor dentro do negócio.

Enquanto em private equity o investidor apenas aloca o capital e espera os rendimentos.

Em investimentos de venture capital a parte que financia a empresa se torna sócia do negócio, isto é, sua atuação na gestão da empresa ocorre de forma direta.

Dessa forma, é comum que o investidor ofereça auxílios, como:

  • Rede de relacionamento de contatos;
  • Investimento em profissionais qualificados;
  • Troca de experiência e know how.

Ou seja, neste tipo de relação a empresa poderá se beneficiar de pontos que vão além da questão financeira.

Por fim, é importante frisar que, a depender do valor do aporte, a empresa poderá expandir a comercialização de seus produtos e serviços para outros segmentos, potencializando seus ganhos.

Investidor anjo

Por sua vez, o investidor anjo talvez seja o modo de conseguir aporte de capital mais conhecido.

Em suma, este tipo de financiamento é feito por um investidor ou empresário com grande quantidade de capital, sendo que utilizam este patrimônio para financiar o crescimento de pequenos negócios.

Dessa forma, é natural que o auxílio do investidor vá além da questão financeira, sendo que  profissionalização da gestão, rede de contatos, know how, são outros serviços oferecidos pelo investidor anjo.

Além disso, o investidor anjo costuma atuar em conjunto dentro do negócio.

Ou seja, é comum que um investidor deste tipo busque parceiros, de perfis semelhantes, para investir neste tipo de empresa ou projeto.

Assim, é possível diminuir os riscos que envolvem este tipo de negócio e, ao mesmo tempo, facilitar o processo de estruturação da empresa.

Modos de conseguir um aporte de capital

Como visto até aqui, o aporte de capital é uma prática recorrente entre empresas de pequeno e médio porte ou que estão ingressando no mercado naquele período.

Todavia, nem sempre esta atividade é bem sucedida, isto é, às vezes os empreendedores não conseguem encontrar investidores e fundos de investimentos que financiem as atividades.

Dessa forma, antes de solicitar este tipo de aporte, é aconselhável que os gestores se atentem a fatores que servem como atrativos para investidores.

Nesse sentido, é possível destacar alguns pontos como, por exemplo:

  • Potencial de retorno e expansão do negócio;
  • Compliance;
  • Plano de negócios estruturados;
  • Contabilidade e finanças organizadas;
  • Rentabilidade.

Ou seja, os investidores analisam diversos fatores referentes a um negócio, sendo que através desta pesquisa é possível projetar a margem de crescimento do negócio.

Ainda entre os pontos citados, destaque para a questão da contabilidade organizada, pois, tal cenário possibilita com que o investidor tenha maior segurança e entendimento sobre o negócio.

Além disso, no caso de empresas de médio porte, a existência de um setor de compliance é um ponto positivo no momento de atrair investidores.

Portanto, antes de sair a busca de um aporte de capital, o empreendedor deve ter um negócio organizado e que comprove suas qualidades.

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Aporte nos Investimentos

Aporte: saiba como funciona este tipo de contribuição

A prática da contribuição financeira também é de grande utilidade para investidores que buscam ganhos no longo prazo.

Especialmente porque o aporte nos investimentos, quando bem realizado, possibilita o crescimento de seu patrimônio no longo prazo.

Dessa forma, investidores que buscam utilizar estratégias devem entender como ela funciona nos diferentes tipos de investimentos.

Além disso, sua aplicação periódica é a mais recorrente entre os investidores do mercado, isto é, grande parte dos investidores realiza com frequência nas carteiras de investimentos.

Portanto, é útil compreender a estratégia por trás desta prática e como aplicá-la.

Estratégias do aporte nos investimentos

Ainda que muitos investidores fiquem inseguros com tal prática, a realização de um aporte periódico pode fazer diferença para o crescimento de seu patrimônio.

Dessa forma, levar em consideração alguns pontos é importante no processo, sendo possível destacar, por exemplo:

  • Objetivo mínimo desejado sobre os recursos que foram aplicados;
  • Prazo desejado para que aquele investimento passe a render;
  • Objetivo da realização do aporte;
  • Risco que envolve tal estratégia.

Além disso, vale destacar que cada um destes pontos tendem a variar de acordo com o tipo de estratégia que o investidor pretende realizar, especialmente se ela é voltada para produtos de renda fixa e renda variável.

Portanto, é útil conhecer como o aporte funciona para estes dois tipos de rendimentos.

Renda variável

Para o investidor que busca obter mais renda na bolsa de valores, ainda que os riscos sejam mais elevados, investir em renda variável é um caminho interessante.

Visando isto, estar atento aos seguintes produtos negociados na bolsa de valores é um passo importante:

  • Ações;
  • Fundos de investimentos;
  • Fundos de Investimento Imobiliário (Fii);
  • ETFs;
  • BDRs.

Dessa forma, ao realizar um aporte periódico nestes produtos, o investidor tem mais chances de ver seu rendimento crescer ao longo do tempo.

Contudo, para isto ser possível é importante avaliar o produto financeiro, entendendo a relação entre risco e retorno do ativo.

Além disso, é possível construir uma carteira de investimentos diversificada, isto é, composta por diferentes ativos.

Assim o investidor consegue equilibrar os riscos causados pela volatilidade comum da bolsa de valores.

Portanto, aportes mensais, se bem estruturados, podem fazer toda diferença dentro de um portfólio de investimentos com foco em ativos financeiros de renda variável.

Englobando neste processo a possibilidade de realizar aportes extras, caso boas oportunidades de mercado apareçam.

Renda fixa

Por sua vez, o investimento em renda fixa é voltado para investidores que desejam certa rentabilidade, porém priorizam a segurança deste processo.

Afinal, este tipo de produto financeiro tende a ter uma remuneração base prefixada, garantido o retorno do patrimônio por parte do investidor.

Dessa forma, títulos públicos, como Tesouro IPCA, e títulos privados, como CDBs, são opções buscadas por este perfil de investidor.

Assim, o aporte periódico neste tipo de produto é importante porque possibilita o aumento da rentabilidade ao longo do período de contrato.

Portanto, conhecer o funcionamento do aporte também é relevante para quem busca investir em renda fixa, especialmente tendo o objetivo voltado para o longo prazo.

Guilherme Almeida
Guilherme Almeida
Bacharel em Economia e Especialista em Finanças Corporativas e Mercado de Capitais pelo Ibmec-MG. Mestrando em Estatística pela UFMG, atua como professor, palestrante e porta voz das áreas de economia e finanças, tendo concedido mais de mil entrevistas para os principais meios de comunicação. Atualmente, leciona matérias ligadas à Economia e ao Mercado Financeiro em cursos preparatórios para certificações financeiras, além de ser o Economista-Chefe do departamento de Estudos Econômicos da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Minas Gerais (Fecomércio MG).