CDB: entenda porque esse pode ser um ótimo investimento para você

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CDB

Historicamente, um dos investimentos mais populares entre os brasileiros é a poupança, contudo, com a taxa Selic em seu menor índice histórico, esse investimento deixou de ser tão vantajoso. E em meio a esse contexto, o CDB surge como uma alternativa.

Tal qual a poupança, o CDB é um investimento em renda fixa, por isso tem características semelhantes. Ainda assim, é um negócio pouco conhecido por parte dos brasileiros, mesmo assim vêm ganhando seu espaço nos últimos anos, inclusive em provas de certificações, como por exemplo a CPA 20.

Todavia, é necessário destacar que esse tipo de investimento tem o movimento de alto atrelado apenas aos últimos anos.

Com um longo “caminho” para percorrer e com um enorme potencial para atrair novos investidores, os CDBs podem se tornar uma das alternativas mais interessantes do mercado.

Pensando nesse contexto, a Certifiquei promove esse artigo em que busca esclarecer o que é este tipo de investimento, como ele funciona, sua rentabilidade, vantagens e desvantagens, e muito mais.

  1. O que é o CDB
  2. Rendimento do CDB
  3. Vantagens e desvantagens do CDB
  4. Comparação entre o CDB e outros investimentos de renda fixa
  5. CDB é um bom investimento?

O que é o CDB

CDB: entenda porque esse pode ser um ótimo investimento para você

Certificado de Depósito Bancário, conhecido também como CDB são títulos de crédito, isto é, são títulos emitidos por bancos visando captar dinheiro com o compromisso de pagamento com juros convencionados.

Em outras palavras, esse investimento representa o caminho inverso do convencional com bancos, ou seja, o investidor empresta dinheiro ao banco, que paga esse montante com juros.

É necessário destacar que para se encaixar que os certificados só são válidos quando registrados na Central de Custódia e Liquidação Financeira de Títulos (CETIP), processo que garante o investimento por meio do Fundo Garantidor de Crédito (FGC).

Quando o título tem essa garantia, é possível considerar esse tipo de investimento interessante para ambos os lados da negociação.

Isso porque o banco consegue capital para executar suas operações de forma mais eficaz além de diversificar sua linha de produtos, enquanto isso o investidor terá retornos de uma forma segura.

Mas, afinal, como funcionam os CDBs?

Como funcionam os CDBs

Um dos fatores que afastam as pessoas de investimentos no mercado financeiro é a falsa impressão das dificuldades de se operar no mercado.

À primeira vista investir nos certificados pode cair nessa máxima, todavia é um processo menos complicado do que parece.

Inicialmente o investidor precisa de capital suficiente para realizar sua operação desejada, além de ter conta em uma corretora de investimentos.

Cumprindo esses requisitos, basta ele seguir esses quatro passos para investir nos certificados:

  1. Escolher no site da corretora o certificado que melhor encaixa em seu perfil, levando em consideração rendimento e prazo do investimento;
  2. Realizar a compra desse título de crédito de forma direta;
  3. Aguardar a data de vencimento do título;
  4. Após a data de vencimento o valor investido mais rentabilidade cai diretamente na conta do investidor.

De todos os quatro passos, o que exige maior empenho é o primeiro, afinal é nesse momento que se aloca o capital.

Por isso é tão importante tomar todos os cuidados necessários antes de realizar o investimento, ou seja, realizar uma pesquisa ampla e entender qual se encaixa no perfil.

Por ser uma forma natural dos bancos conseguirem capital, existem um grande número de opções. Junto deste leque de escolhas, também se alteram características.

Prazo de aplicação; investimento mínimo; riscos; renda; tributação, todas essas são informações importante de se avaliar no momento de escolher onde investir.

Além disso, avaliar o tipo de certificado desejado pode fazer toda diferença no investimento, especialmente ao se tratar de rendimentos.

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Rendimento do CDB

CDB: entenda porque esse pode ser um ótimo investimento para você

Como em todo tipo de investimento, um dos pontos mais importante a se avaliar são os rendimentos, com os certificados isso não é diferente.

Existem diversos pontos que podem fazer diferença no rendimento que seu título terá, por isso é necessário detalhar tais diferenças, que vão desde prazo, até valor mínimo para investimento.

Ainda assim, o primeiro passo antes de se investir nessa modalidade é entender qual instituição financeira se encaixa melhor em seu perfil.

Instituições financeiras grandes tendem a ser mais seguras, ou seja, por sua alta capitalização, expõe menos o patrimônio do investidor.

Contudo, investimentos em títulos emitidos por grandes bancos costumam gerar uma renda menor.

Enquanto isso, investir em bancos de médio e pequeno porte são mais arriscados, em contrapartida seus rendimentos são maiores.

Em sequência, outro fator importante de se entender são os tipos de certificados que existem.

Tipos de CDBs

Os certificados de depósito bancário podem ser divididos em três tipos, são eles:

Certificado pré-fixado

Como o próprio nome já indica, são certificados que já tem sua rentabilidade final pré-determinada, ou seja, o investidor já sabe qual será sua remuneração final a partir do momento de compra do título.

É um dos investimentos mais seguros, afinal as oscilações da economia não interferem no resultado.

investidores tendem a optar por essa modalidade quando a taxa Selic está em queda.

Certificado pós-fixado

Por outro lado, os certificados pós-fixados só têm seu rendimento final conhecido após o vencimento do título.

Assim como em um fundo de índice, sua rentabilidade está atrelada a alguns índices, sendo os mais comuns a Selic e o Certificado de Depósito Interbancário (CDI).

Ao contrário do pré-fixado, nesta modalidade os retornos são maiores quando a Selic está em movimento de alta, ou seja, investidores que buscam liquidez diária com a Selic tendem a optar por esta opção de investimento.

Certificado híbrido

Outro tipo de certificado de depósito bancário é o híbrido. Sendo formado pela soma do pré-fixado e pós-fixado, o rendimento só é conhecido após o vencimento do título.

Normalmente, sua rentabilidade é atrelada ao IPCA, com a soma de uma taxa de juros fixa, o que faz com que o capital não fique exposto à inflação, mesmo rendendo juros.

Este é um tipo de investimento muito buscado por aqueles investidores que tendem a realizar análises fundamentalistas em seus investimentos, ou seja, priorizam rendimentos no longo prazo.

Falando em período, outro ponto necessário de se destacar dos certificados são seus prazos.

Prazos dos certificados

Como citado anteriormente, um dos pontos de avaliação importantes antes de realizar esse tipo de investimento é entender os prazos.

Isso porque cada certificado tem um prazo de resgate específico, ou seja, existem diferentes “produtos” que se encaixam em diferentes perfis.

Tem certificados em que a liquidez é diária, contudo, para esse tipo de negócio é mais recomendado que os investimentos sejam pensados no longo prazo.

Isso porque quanto mais tempo o capital ficar investido, maior será o retorno de juros sobre ele. Essa é uma forma do banco reter o dinheiro por um período maior.

Vale ressaltar que o tempo para resgatar os certificados não costuma ultrapassar o período de cinco anos.

Também há a possibilidade de resgatar apenas parte do dinheiro investido antes da data de vencimento, contudo esse processo deve ser definido no momento que se firma o contrato.

Isso é, não é possível alterar diretrizes desse tipo no “meio do caminho” de seu investimento em certificados.

Outro ponto a se analisar antes de investir em um certificado de depósito é o valor mínimo para tal.

Investimento mínimo em CDBs

Assim como a questão do período, o valor mínimo também é outro ponto a se analisar antes de firmar um contrato de investimento em certificados.

Como são títulos oferecidos por corretoras, o valor varia de acordo com cada tipo de “produto” e casa de investimento.

De qualquer forma, o valor mínimo costuma ser de R$1 mil. Ainda assim, esse é apenas o piso, sendo que há investidores que alocam mais de dezenas de milhares de reais em certificados.

Por isso é importante estar atento à forma como é estipulada a rentabilidade deste tipo de negócio.

Assim como é importante entender a parte de tributação dos certificados.

Tributação dos certificados

O primeiro ponto a se destacar é que o imposto é recolhido automaticamente no momento que o investidor resgatar seus investimentos, ou seja, ele não precisará se preocupar em realizar essa tarefa.

No geral, os certificados podem ser tributados de duas formas: Imposto de Renda (IR) ou Imposto Sobre Operação Financeira (IOF).

Investimentos no longo prazo tendem a cair apenas no IR, sendo que o valor máximo a se pagar, ou alíquota, é de 22,5%, caso o resgate do investimento seja realizado no período de 180 dias.

Quanto maior o tempo que a aplicação permanecer, menor será o valor tributado, por exemplo, caso o período do resgate seja superior a 721 dias, o valor da alíquota será de 15%.

Enquanto isso, o IOF tende a ser cobrado em investimentos de curto prazo, sendo que ele pode ser superior a 90% em casos de retirada da aplicação em um período menor a 30 dias.

Portanto, definir o perfil de tempo do negócio também interfere diretamente na tributação que o investidor irá pagar.

Por fim, vale ressaltar que o imposto é a única taxa que o investidor em certificados deve pagar, por isso é necessário se certificar dos valores cobrados antes de investir seu capital.

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Vantagens e desvantagens do CDB

CDB: entenda porque esse pode ser um ótimo investimento para você

Assim como em qualquer tipo de investimento, os certificados têm vantagens e desvantagens, isto é, pontos específicos que podem interferir no resultado pretendido pelo investidor.

Portanto, é necessário destacar características que podem se encaixar em cada um desses pontos.

Vantagens

Entre as vantagens desse tipo de investimento, podemos citar algumas, como por exemplo:

  • Praticidade ao investidor no momento de se investir em um certificado;
  • Por não possuir taxas para bancos e corretoras, esse tipo de investimento leva vantagens em relação a outros no qual são cobrados valores;
  • Outro atrativo é a segurança dos certificados, isso porque eles têm a garantia do FGC;
  • Mesmo tendo as garantias de segurança da poupança, os certificados possuem rentabilidade superior à ela, sendo essa uma das vantagens de maior destaque;
  • A variedade de opções de certificados é uma grande vantagem, sendo que existem diversos títulos que se encaixam em diferentes perfis de investidores.

Podemos destacar esses pontos como alguns dos principais no momento de se analisar se investir em CDB é um bom negócio.

Também é necessário destacar que esses títulos podem servir como garantias em uma carteira diversificada, afinal a segurança dessa modalidade é um dos principais atrativos da mesma.

Não à toa é comum que os certificados façam parte do portfólio do investidor moderado.

Contudo, assim como todo tipo de negócio, os certificados também possuem desvantagens.

Desvantagens

É natural em todos os setores da economia que existam os pontos positivos e negativos. Não poderia ser diferente com os certificados.

E, nesse sentido, pode listar algumas características que valem a atenção na hora de se aventurar nessa modalidade. Entre essas, estão:

  • Mesmo não possuindo taxas diretas a serem pagas aos bancos e corretoras, existem impostos cobrados em cima dos títulos, sendo que os valores podem ser consideráveis, especialmente se a operação é realizada no curto prazo;
  • Ainda que os rendimentos sejam superiores ao da poupança, muitas vezes a rentabilidade pode ser baixa, sendo que o desempenho está diretamente ligado ao patamar do CDI.
  • O valor mínimo de investimento dos certificados é, em média, superior em comparação a outros títulos, como por exemplo os títulos de Tesouro, que não superam a marca de R$40.
  • Possibilidade de “calotes” por parte da instituição financeira atrelada aos certificados;
  • Mesmo o risco sendo baixo, ainda há a possibilidade da instituição financeira falir, com isso o valor investido teria que ser contestado ao FGC, processo que pode demorar tempo e há burocracias envolvidas.

Em especial, os dois últimos pontos tendem a causar mais receio às pessoas que estão conhecendo os certificados.

Ainda assim, é necessário pontuar que o FGC cobre investimentos de até R$250 mil, ou seja, o fundo serve como um seguro ao patrimônio investidor.

Todavia, quem investe nos certificados deve se precaver de possíveis problemas futuros, por isso é necessário realizar uma pesquisa sobre a instituição financeira no qual está alocando dinheiro.

Uma das ferramentas que mais auxilia nesse processo são as agências de classificação de risco de crédito. Isso porque são empresas que avaliam a credibilidade de outros negócios através de notas, conhecidas como rating.

Portanto, o rating é um bom definidor a se analisar antes da realização de um investimento.

Como escolher um CDB

Após apresentar o que são os CDBs e suas vantagens e desvantagens, é necessário apresentar pontos que podem contribuir no momento de se escolher um certificado.

Inicialmente é necessário salientar que pela variedade de opções, o fator primordial deve ser analisar o investimento que melhor se encaixa em seu perfil.

Analisar alguns fatores podem ser interessantes no momento de se traçar um perfil determinado.

Ao realizar o investimento com o objetivo pré-estabelecido pode fazer diferença, afinal com isso feito é possível estipular o tempo necessário de rendimento desejado para o investimento.

Por exemplo, se o objetivo é realizar uma viagem, o título deve ter um vencimento em um menor espaço de tempo.

Também é possível entender o tipo de rentabilidade desejada. Dois fatores que após decididos são de suma importância escolha no momento de se escolher um título.

Sempre ressaltando a importância de se analisar a segurança da instituição financeira na qual está se alocando dinheiro.

Comparação entre o CDB e outros investimentos em renda fixa

CDB: entenda porque esse pode ser um ótimo investimento para você

É natural que investidores mais precavidos busquem analisar diversas opções antes de realizar algum investimento.

E na renda fixa existem diversas opções, portanto, a comparação entre os certificados e outros negócios da mesma modalidade se torna uma estratégia frequente para diversos tipos de investidores.

Por isso, vale destacar algumas das comparações possíveis.

CDBs ou LCI

Talvez esse seja o tipo de comparação entre modalidades de investimento mais buscada por quem está começando a investir em CDBs.

Assim como os certificados, a Letra de Crédito Imobiliário (LCI) é um título de crédito, porém o capital arrecadado é direcionado para investimentos no setor imobiliário.

Outro ponto em comum entre ambas as modalidades, é que são investimentos em renda fixa assegurados pelo FGC.

Entre as diferenças, podemos destacar que os CDBs permitem uma liquidez maior, especialmente com rendimento diário.  Já a rentabilidade das LCIs está atrelada ao vencimento dos títulos.

Outro ponto a favor dos certificados é a variedade de opções existentes em relação à LCI, que possuem uma quantidade menor de variedade.

Ainda assim, as letras de crédito levam vantagem sob os certificados quando analisado que não são cobrados impostos de renda sobre sua rentabilidade.

Ou seja, mesmo tendo um rendimento bruto inferior aos CDBs, as LCIs têm a possibilidade de ter uma rentabilidade líquida superior devido à não cobrança de taxas e impostos.

Outra comparação de modalidades bem comum é com a poupança.

CDBs ou Poupança

Também é comum “colocar na balança” qual investimento é mais vantajoso, a poupança ou os certificados.

Nesse caso, a rentabilidade de ambos os investimentos é ligada à taxa Selic, contudo os CDBs pagam mais que 100% do índice, ou seja, os certificados possibilitam uma renda maior ao investidor.

A principal vantagem da poupança em relação aos certificados é a possibilidade de movimentar o dinheiro da forma que deseja, em especial recolher o capital investido quando quiser.

Todavia, essa liberdade afeta diretamente no rendimento, portanto é necessário ficar atento antes de realizar operações na poupança.

Em relação aos riscos, nas duas modalidades é baixo, sendo que elas possuem garantia por meio do FGC.

A comparação entre tesouro e certificados também é comum ao investidor de renda fixa.

Se aprofunde nos investimentos de renda fixa através de certificados do mercado financeiro. A Certifiquei possui os melhores cursos preparatórios para quem busca conquista-los. Confira! 

CDBs ou Tesouro Direto

Outro investimento de renda fixa que muitas vezes entra no radar de quem busca investir em CDBs é o Tesouro Direto.

Isso porque essas duas modalidades têm diversas semelhanças entre si, especialmente quando o título é do Tesouro Selic, o que acaba fazendo com que ambos investimentos tenham rendimentos semelhantes.

Fatores que fazem diversos investidores ficarem em dúvida sobre qual caminho seguir.

Contudo, ambos têm algumas diferenças entre si e entre elas estão as taxas. Se o banco ou corretora cobrarem taxas menores, os certificados se tornam rendimentos mais vantajosos.

De qualquer forma, o Tesouro é investimento mais seguro que os Certificados.

Portanto é necessário que o investidor tome os devidos cuidados antes de alocar seu capital, especialmente evitando prejuízos futuros.

CDB é um bom investimento?

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Como apresentado até aqui, o investimento em CDB pode ser um bom negócio de diferentes formas, todavia o mais importante de se analisar é se eles encaixam em seu perfil de investimentos.

Historicamente o brasileiro tem preferência por rendimentos de renda fixa, aliado a isso os certificados vêm ganhando mais destaque, sendo que foram um dos investimentos mais populares do país em 2020, segundo a plataforma Yubb.

Aliado a isso, o investimento mais popular dessa modalidade, a poupança, está em baixa pelo histórico de cortes dos juros da economia nacional nos últimos anos.

Por essa alta na procura, é natural que o número de opções de títulos aumente, ou seja, um leque maior de opções ao investidor.

Perfil de investidores em CDBs

Para investidores que buscam tem seu objetivo voltado ao longo prazo e ainda assim buscam liquidez diária, os CDBs podem ser uma opção interessante, haja visto que os certificados são investimentos que rendem melhor no longo prazo.

Enquanto para investidores que buscam rentabilidade no curto prazo os certificados não são interessantes, mesmo existindo títulos que atendem a esses critérios a tributação do IOF tende a ser alta.

Outra características apontadas é a segurança deste investimento, por isso os CDBs podem ser uma boa “porta de entrada” para novos investidores.

Especialmente aqueles que possuem renda parada em conta corrente sem a necessidade imediata da utilização da mesma.

Os certificados ainda são um bom negócio para pessoas que ainda não definiram sua estratégia no mercado financeiro. Além de passar segurança para o investidor, há a possibilidade de deixar o dinheiro rendendo até a definição de seu modelo de investimento.

Além disso, é muito comum que investidores mais experientes também busquem os certificados para diversificar suas carteiras. Afinal são investimentos de renda fixa com tendência de maior rentabilidade no longo prazo.

Por tudo isso a definição de os CDBs são um bom investimento são de acordo com o perfil de cada investidor, porém não há dúvida que os títulos possibilitam diversas estratégias e resultados.

Não à toa, o CDB consegue ser um negócio visado tanto pelo investidor mais conservador, quanto pelo investidor mais arrojado, pois, no fim das contas, os certificados podem ter rentabilidade interessantes para esses tipos de perfis.

Guilherme Almeida
Guilherme Almeida
Bacharel em Economia e Especialista em Finanças Corporativas e Mercado de Capitais pelo Ibmec-MG. Mestrando em Estatística pela UFMG, atua como professor, palestrante e porta voz das áreas de economia e finanças, tendo concedido mais de mil entrevistas para os principais meios de comunicação. Atualmente, leciona matérias ligadas à Economia e ao Mercado Financeiro em cursos preparatórios para certificações financeiras, além de ser o Economista-Chefe do departamento de Estudos Econômicos da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Minas Gerais (Fecomércio MG).